ARTES

O Espaço Sagrado Cristão - Helena do Nascimento (14x21 / 250 páginas)

Vitral da Catedral Notre Dame de Chartres, França A Árvore de Jessé A Catedral de Chartres, pequena cidade francesa a 90km de Paris, guarda um fascinante vitral gótico produzido no Séc. XII, entre 1140 e 1150, que representa a genealogia de Jesus a partir de Jessé, pai do Rei David. Baseado na profecia de Isaías (Is11, 1-3), passagem bíblica do Antigo Testamento que diz: "Porque brotará um rebento do tronco de Jessé e das suas raízes um renovo frutificará", traduz a continuidade entre o Antigo e o Novo Testamento. O formato vertical se adaptou bem ao tema proposto, inflamou a imaginação e despertou sentimentos religiosos. De fundo azul e vermelho, apresenta, na parte inferior, Jessé recostado e de seu ventre saindo uma árvore ramificada, que sustenta seis figuras: o Rei Davi; o Rei Salomão; dois personagens coroados cercados de flores, ancestrais de Cristo; a Virgem, como última representação da antiga aliança que precede o cume da salvação; e, bem no alto, em tamanho maior, Jesus, rodeado de sete pombas, os dons de Deus que remetem à paternidade do Espírito Santo. Enfatizando a profecia da vinda de Cristo, nas laterais do vitral são colocadas quatorze figuras dos profetas que anunciaram a vinda do Messias.

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Subjetividades da Pintura (Celso Piarelli (14x21 / 102 páginas)

Quando avançamos no campo das subjetividades de um fato ou de um conhecimento, o que se diferencia do avanço, também de subjetividades, no campo quântico, onde a forma estrutural é quem evolui. No primeiro caso, encontramos a "não fronteira" entre os conhecimentos, assim como, também, entre os fatos, e com esta constatação descobrimos a realidade das conexões entre os mesmos. Desta forma, nesta obra, esta exploração se dá iniciando-se pelos conhecimentos relativos a arte de pintar que se entrelaçam, em alguns pontos, com conhecimentos filosóficos e, portanto, toda a obra reflete inferências ou reflexões advindas desta exploração, similarmente, aos ready made de Marcel Duchamp que, com a introdução de objetos de um campo de atuação utilitária qualquer, quando imersos num campo, como, no caso, um salão de exposição de artes, ou seja, no campo da arte, acaba por conduzir o observador ao campo do pensamento e das ideias, deixando um pouco para trás a valorização da estética e da beleza. Abrindo, assim, novos caminhos que os leva a novos lugares para, assim, ampliar o seu conhecimento de mundo, mas, prioritariamente, de si mesmo.

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