CONSIDERO
A VIDA como sendo uma festa, interrompida por algumas altercações que
certamente não abalam o seu brilho. Assim, procuro em cada conto ou
crônica espelhar em capítulos o descortinar da festa, alternando
narrativas, vezes filosóficas, vezes sobre as histórias fantásticas ou
reais.
Dentre
as reais, destaco GAZETEANDO, pois, cada momento de alegria, ventura,
ou de qualquer desventura, me vem à mente a figura daquela cigana.