Quando
o céu é o limite, narra a trajetória de um físico americano que cria
uma teoria sobre o desaparecimento de pessoas ao redor do mundo. Em suas
investigações e através da observação, ele propôs que vórtices de luz
(semelhantes a buracos de minhoca) poderiam ser os causadores de eventos
sobrenaturais. Embasando sua teoria em fenômenos naturais somados a
cálculos, entrevistas, reportagens, colheita de provas e indícios, o
físico escreveu diversos artigos. Inicialmente taxado como
pseudocientista, com o tempo as suas explicações para diversos casos
transformaram suas teorias em uma ciência alternativa, que poderia
explicar acontecimentos, quando a ciência convencional falhasse. Suas
teorias comprovariam que, diante o aquecimento global e o uso
desenfreado de arsenais nucleares, a Terra tornou-se um ambiente
propício para um fenômeno natural bizarro: a transposição humana, algo
analogicamente comparável ao teletransporte, na física quântica.